Transplante Capilar FUE

Inovação tecnológica no tratamento da calvície, o FUE (Follicular Unit Extraction) é uma técnica de transplante capilar minimamente invasiva e de rápida recuperação, resgata o desenho facial, a autoestima e qualidade de vida dos pacientes.
Busca pela melhora na autoestima e bem-estar são fatores decisivos na escolha da técnica.

O que é o Transplante Capilar FUE

Diversas pessoas, principalmente homens, sofrem de alopecia androgenética, ou como é popularmente conhecida, calvície. Em geral, a redução dos cabelos surge ao redor dos 20 anos de idade, atingindo 50% dos homens até os seus 50 anos de idade. Entre as mulheres, cerca de 10% delas são afetadas até os 30 anos de idade, 50%, até os 50 anos e 75%, até os 65 anos.

Com o tempo, o cabelo vai se afinando, permitindo que a pele do couro cabeludo fique visível, podendo ocasionar perda da autoestima e bem-estar entre os seus portadores. Por isso, diversas pessoas procuram tratamentos cada vez mais eficazes e duradouros buscando a correção para o problema, fazendo uso de produtos, medicamentos ou realizando um implante capilar.

Entre as opções mais procuradas de implante, de acordo com a médica e responsável técnica pela Clínica Laser Health CMO, Dra. Sheila Reis Matielo a Técnica FUE (Follicular Unit Extraction) vem se tornando a preferida, por oferecer um resultado mais natural, indolor e sem cicatrizes lineares. “Neste procedimento, retiramos fio por fio da área doadora, por exemplo, a nuca, fazendo um pequeno furo no local da calvície implantando o novo fio” salienta ela.

Conforme explica Sheila, o procedimento tem duração média de 6 a 8 horas, onde é separado fio a fio analisando como vai se implantar e o local mais adequado para o folículo. “No procedimento, o paciente recebe uma anestesia local e é sedado. Mas, não é realizado cortes, nem ficam cicatrizes lineares. O resultado é extremamente natural e o retorno ao trabalho é em 48 horas” salienta.

Diferença entre FUT e FUE

Diferente da técnica FUT (Transplante de Unidades Foliculares), que é a que remove faixas do couro cabeludo e que resulta em uma cicatriz fina, a técnica FUE é menos invasiva, não necessitando de pontos e o pós-operatório apresenta menores desconfortos. “Ainda podemos usar pelos de outros lugares, como da barba ou pescoço para complementar. Recuperamos o desenho facial, a autoestima e qualidade de vida dos pacientes” aponta a médica.

O FUE é indicado para pacientes:

• Que tem aversão ao corte ou à cicatriz;
• Para tratar pequenas áreas de calvície;
• Para correção de cicatrizes alargadas de couro cabeludo decorrentes de transplantes anteriores (remove-se com fue e transplanta-se dentro das cicatrizes);
• Sem elasticidade de couro cabeludo;
• Correção de falhas na área da barba ou quaisquer locais do corpo que necessitem de pelos (sequelas de face lift, queimaduras, etc.);
• Que foram submetidos a várias cirurgias pela técnica convencional e a mesma está esgotada, sem condições de nova remoção em faixa;
• Com área doadora muito rala (rarefeita), em que uma cicatriz se tornaria muito evidente.